Programas / Projetos

DADOS DO PROJETO

ÁREA RECUPERADA:

1

MUDAS PLANTADAS:

1

ÁREA DE ABRANGÊNCIA:

1

SEMEANDO ECONOMIA VERDE

O Instituto Espinhaço em parceria com a Fundação Banco do Brasil e a BB Consórcios, iniciou o projeto Semeando a Economia Verde – Desenvolvimento Rural Sustentável e promoção da Bioeconomia e dos Produtos da Sociobiodiversidade no contexto da Década da Restauração de Ecossistemas / ONU, na região do Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais.

A iniciativa propõe o desenvolvimento e a implementação de arranjos produtivos florestais, com espécies nativas, que possam gerar renda para comunidades rurais da agricultura familiar nos municípios de Rio Vermelho e Felício dos Santos com ações alinhadas aos 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU.

VALE DO JEQUITINHONHA

A escolha do local de atuação foi estratégica, focando municípios onde o Instituto Espinhaço já possui um histórico de atuação no

desenvolvimento de arranjos produtivos com espécies arbóreas nativas. A região também sofre com o uso inadequado do solo, associado às práticas de produção agropecuária e monocultura. Por conta disto, o território apresenta hoje um cenário preocupante no que se refere à segurança hídrica, fazendo com que a população local enfrente desafios extremos para a sobrevivência.

Com a proposta de intervenção do Instituto Espinhaço, existe a oportunidade de fortalecimento do capital social local e regional, por meio da sensibilização, da mobilização e do engajamento de pequenos produtores rurais. Além disso, há também a possibilidade de difusão e territorialização da Agenda 2030 e dos 17 ODS, com a implementação de Soluções Baseadas na Natureza e o fortalecimento das infraestruturas verdes regionais, uma vez que a região contemplada faz parte de uma das três maiores bacias hidrográficas do Brasil, a Bacia do Rio Jequitinhonha.

OBJETIVOS DO PROJETO:

A. A recomposição das áreas degradadas, visando ampliar as áreas de vegetação por meio do plantio de mudas arbóreas nativas, para que haja o aumento de água nos mananciais e a recuperação da bacia hidrográfica;

B. Fortalecer a bioeconomia local e a cadeia produtiva da sociobiodiversidade, por meio da ação integrada e interdependente entre atores e processos de produção, manejo, beneficiamento, distribuição e comercialização de produtos não madeireiros;

C. Promover ações de restauração da paisagem florestal com foco em Áreas de Preservação Permanente (APPs), apoiando a produção de água nas bacias hidrográficas da região;

D. Agregar valor para a sociobiodiversidade, com geração de trabalho, renda, inclusão social e fortalecimento do capital humano;

E. Fomentar estruturas de governança territorial, com base no compartilhamento de responsabilidades entre os setores público, privado e a sociedade civil organizada.

Para tanto, a participação ativa e inclusiva dos agricultores familiares, micros e pequenos produtores rurais é imprescindível para que se alcance a conscientização ambiental local, além da geração de trabalho e renda para as famílias.

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