O presidente do Instituto Espinhaço, Luiz Oliveira, proferindo palestra na programação do V Simpósio Brasileiro da Biologia da Conservação, realizado em Barbacena, Minas Gerais, entre os dias 17 e 22 de novembro. O Instituto Espinhaço apresentou a maior experiência de Minas Gerais em recomposição de vegetação nativa, implantada pelo Instituto Espinhaço e que já recuperou mais de 2.300 hectares dos biomas Mata Atlântica e Cerrado, no território da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço. 

 O 5° Simpósio Brasileiro de Biologia da Conservação acontece em Barbacena, entre os dias 17 e 21 de novembro de 2019. O Instituto Espinhaço apresenta uma palestra com o tema: Recomposição florestal, revitalização de bacias e segurança hídrica: desafios e oportunidades com as soluções baseadas na natureza, na segunda-feira, dia 18 de novembro. Além disso, o Instituto também apresenta três importantes trabalhos. O primeiro é a “Metodologia ROMI: um suporte à prática de restauração florestal em grande escala”, desenvolvida pelo Instituto Espinhaço e uma importante ferramenta para a expedição de mudas que garante que o plantio seja realizado seguindo as premissas de sucessão ecológica. O segundo é o “Protocolo para superação de dormência em sementes de saboneteira (Sapindus saponaria L.)” e o terceiro é “Uso da porcentagem de germinação (G%) e índice de velocidade de germinação (IVG) para a produção de mudas arbóreas em larga escala”.

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Na primeira imagem, o presidente do Instituto Espinhaço, Luiz Oliveira, recebendo das mãos do presidente do congresso, professor Geraldo Magela, o certificado do V Congresso Brasileiro de Biologia da conservação.